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Extensão

         O GETSem tambem desenvolve atividades de extensão, que tem a finalidade de aproximar o grande público das atividades desenvolvidas na Universidade. Ao mesmo tempo, visa aproxima os estudantes e a Universidade da realidade do grande público. Além de informar e educar, os projetos do grupo procuram prestar serviços a comunidade, sobretudo a externa, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e para a inclusão social. Tudo isso é feito utilizando as sementes e as ciências agrárias como pano de fundo.

Jardim sensorial

 

Abra bem os olhos, ouça atentamente, toque, inspire e prove. Com uma estrutura que ajuda a explorar os cinco sentidos, o GETSem esta em fase de instalação do Jardim Sensorial na EAJ, campus de macaíba da UFRN.

 

O Jardim Sensorial tem como proposta estimular o equilíbrio, a percepção, o desenvolvimento físico e mental dos visitantes. Além disso, cria alternativas para a aprendizagem sobre cores, plantas e animais, entre outros elementos da natureza.

 

Alem do espaço físico, para visitacão, o jardim sensorial tem tambem uma versão itinerante, que é apresentada em escolas, feiras e outros eventos.

 

O jardim, fixo e itinerario, é um espaço adequado para as pessoas com deficiência ou com algum tipo de dificuldade, ao permitir que elas contemplem e interajam com o meio ambiente. Conhecer a beleza da natureza pode ir muito além de enxergar suas cores e formas.

 

Horta Mandala

 

O termo horta mandala ficou mais conhecido no Brasil há poucos anos, quando o paraibano Willy Pessoa criou o Processo Mandalla, um projeto de capacitação que dura em média seis meses.

 

Nele, o agricultor aprende a filosofia mandala, recebe noções de como implementar esse tipo de cultivo, técnicas de plantio, adubação orgânica, fazer um sistema de bomba sem a necessidade de energia elétrica e tem até aulas de nutrição básica. "O objetivo é melhorar a qualidade de vida do agricultor, sua produtividade e o equilíbrio ambiental".

 

O GETSem tem uma horta modelo no campus de Macaíba da UFRN (EAJ), onde recebe visitantes interessados em conhecer este sistema de produção integrado. O grupo ainda visita escolas, assentamentos e pequenas propriedades divulgando e ensinando a populacnao a cultivar sua propria horta mandala.

Experiência de vivência em assentamentos de reforma agrária do RN.

 

Nos últimos anos o processo de reforma agraria brasileiro tem se desenvolvido, e a cada ano um numero maior de famílias recebem sua área, na qual terão a possibilidade de tirar o seu sustento. No entanto, grande parte dessas famílias não recebem assistência tecnica suficiente para se desenvolver e produzir de forma economicamente viável.

 

Por outro lado, estudantes da área de ciências agrárias, em geral, recebem seus diplomas sem nunca terem vivenciado a experiencia de uma propriedade localizada em um assentamento rural, o que dificulta a extensao rural e a assistência dessas comunidades.

 

Diante disto, este projeto tem por objetivo apresentar a experiência de Vivência em assentamentos rurais da reforma agraria do RN aos estudantes do curso de Agronomia, Zootecnia e Engenharia florestal, da UFRN. A proposta visa contribuir para a formação de estudantes e na qualificação profissional para a assistência técnica e extensão rural.

 

A experiencia Estágio darse-á através da parceria com o as associações dos assentamentos. A metodologia se constitui de cinco etapas: 1) preparação dos estudantes através da realização de oficinas, visitas, palestras; 2) vivência I, onde os estudantes permanecem nas comunidades com o objetivo principal de conhecer a realidade local; 3) intermediária, onde será feita a avaliação parcial da experiência bem como oficinas de técnicas de Planejamento Participativo e Diagnóstico Rápido Participativo; 4) vivência II, onde os estagiários voltarão as comunidades com o intuito de confeccionar os diagnósticos participativos da realidade local e de potenciais parceiros das comunidades; 5) Etapa V – avaliação da experiência de vivência. A partir disso sera elaborado um Plano de Trabalho a ser executado pelo técnico conjuntamente com as comunidades.

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